Chamava-se Baleizão, Catarina Eufémia
SerpaProjeto expositivo e documental, da autoria de Paulo Barriga e Pedro Loureiro, que assinala os 70 anos da morte da ceifeira alentejana e os 50 anos da primeira grande manifestação rural após o 25 de Abril de 1974: a transladação do corpo de Catarina Eufémia para o cemitério de Baleizão.